Os dias de sol voltaram! Passeios e gracejos, o bailado do calor que nos abraça, nos aceita e acolhe. As pedras da calçada que pisamos confessam o desejo de nos ver
juntos
Não te olho, que medo, pudor, arrogância! Quem sou eu para te olhar? Mas olho cautelosamente, quero ver-te. Em termos, os nossos lábios era um só, unos, que aconteceu? Que medo nos travou? Beijo-te outra vez.
Cortei o cabelo, gostas?
Os caracóis flutuam ao longo do caminho, não tenho receio de os mostrar. Afastas o olhar, porquê? Os olhos verdes piscam, admiram todos os movimentos lentamente, num jogo de vivências.
Agora falamos - do futuro. Falar de nós? Não. Sim. Quiçá!
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