Título: The Shack: Where Tragedy Confronts Eternity
Autor:Wm. Paul Young
Número de páginas:252
Sinopse:
"Mackenzie Allen Philips'
youngest daughter, Missy, has been abducted during a family vacation,
and evidence that she may have been brutally murdered is found in an
abandoned shack deep in the Oregon wilderness. Four years later in the
midst of his "Great Sadness," Mack receives a suspicious note, apparently from God, inviting him back to that shack for a weekend. Against
his better judgment he arrives at the shack on a wintry afternoon and
walks back into his darkest nightmare. What he finds there will change
Mack's world forever." (mais informações no Goodreads)
Opinião Literária:
Antes de começar esta opinião, gostaria de deixar claro que não discutirei bases religiosas ou espirituais, apenas irei avaliar o livro enquanto livro, enquanto texto literário. Tais assuntos não são do interesse deste blog e respeito as crenças de cada leitor.
Li este livro pois foi uma recomendação de uma amiga, não tinha qualquer conhecimento em relação ao assunto do livro, apenas li porque confiei na opinião dessa minha amiga; como tal, foi um choque quando me apercebi da profundidade e dimensão que o livro representava. A acrescentar a este acontecimento, li este livro aos 15/16anos, uma idade que não acho apropriada para tais livros, especialmente para uma jovem como que eu naquela altura, sem qualquer tipo de fé ou base espiritual.
A escrita achei um pouco aborrecida, como que se arrastasse e não terminasse as suas descrições - quando não eram descrições, eram falas um pouco exageradas, para realçar o desespero em que se encontrava a personagem principal. A base da história e impressionante e bastante criativa, contudo, não foi bem explorada. De todo. Acabou por se tornar monótono, com demasiadas revelações e choques em tão poucas páginas. Todas as questões de identidade e de crença da personagem tornaram-se repetitivas e, por vezes, forçadas; houve momentos em que o livro parecia um guia de auto-ajuda e não um livro literário. O que é mau porque nunca vi este livro nas prateleiras de auto-ajuda.
No geral, achei o livro bastante confuso, sem qualquer tipo de identidade, uma miscelânea de questões polémicas e respostas que agradam ao público em geral.
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