"O lago ficava no meio do parque no sítio mais solitário da quinta. As altas ramagens dos plátanos, dos carvalhos e das tílias cruzavam no céu os seus ramos. A luz era verde e doirada. O chão estava coberto de folhas."
É uma diversão! Por vezes, apenas precisamos de nos afastar dos grandes (e por vezes tediosos) livros e voltar à infância. Numa hora, lemos o conto e sonhamos um pouco... E as ilustrações, feitas por Teresa Olazabal Cabral são magníficas, minimalistas e um tanto carinhosas.
A moral da história: tem várias ramificações até... por um lado, aprender a confiar nas pessoas, até nas mais improváveis; por outro, ajudar o mais próximo mas não esquecer-nos das consequências. A lição fulcral - não deixar que o dinheiro governe o mundo.
"Quando fores crescida - disse o professor de música - escreve esta história. As coisas que passam ficam vivas para sempre numa história escrita."
Sem comentários:
Enviar um comentário